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Independentemente do tipo de assistência que prestam (seja atendimento a pacientes, seja qualquer atividade relacionada à saúde), todos os estabelecimentos de saúde têm algo em comum: a geração diária de grande quantidade de lixo odontológico e clínico.
Leia também: Aprenda como manter sua clínica odontológica no padrão ANVISA
Hospitais, consultórios odontológicos, centros de saúde, clínicas e laboratórios de pesquisa produzem diferentes resíduos de saúde, que devem todos ser descartados de forma correta. Para isso, os estabelecimentos precisam identificar, classificar e separar seu lixo clínico para garantir a segurança na assistência prestada aos pacientes.
Em outras palavras, alguns cuidados de descarte de lixo são fundamentais no meio da saúde. Continue acompanhando este texto para entender melhor quais são!
O descarte de lixo com riscos para a saúde
De fato, esse é um assunto de extrema importância para a saúde pública. Afinal, o descarte correto de lixo — também chamado de resíduos de serviços de saúde (RSS) — permite reduzir os riscos que eles representam para a saúde dos seres vivos e do meio ambiente.
Além disso, nesse contexto, os trabalhadores de saúde são os que estão expostos a mais ameaças relacionadas ao lixo clínico. São elas:
- Risco biológico: probabilidade de acontecer algum prejuízo relacionado a um agente biológico (vírus, bactéria, fungo etc.);
- Risco físico: exposição do profissional a agentes físicos (temperatura extrema, radiação, ruído, vibração);
- Risco químico: exposição do profissional a agentes químicos (poeira, medicações tóxicas, gases, vapores).
O gerenciamento — a geração, o armazenamento e o descarte — do lixo clínico é regulamentado pela Agência Nacional de Saúde (ANVISA) e deve ser seguido por todos os estabelecimentos relacionados com a saúde humana ou animal, mesmo os que realizam atendimento domiciliar.
Isso inclui não só hospitais e clínicas, mas também necrotérios, unidades de ensino e pesquisa em saúde, farmácias, unidades de atendimento móvel, atividades de acupuntura, serviços de tatuagem, entre outros.
Diante disso, as unidades de saúde têm a responsabilidade de descartar o lixo que geram de forma correta, para proteger os profissionais de saúde e garantir que materiais indevidos não entrem em contato com a natureza.
Tipos de lixo clínico
Lixo hospitalar
Os resíduos hospitalares são categorizados em diferentes tipos, e o seu armazenamento e descarte devem ser feitos de acordo com o risco que geram. Assim, para entender os cuidados necessários, primeiro é preciso conhecer os grupos de resíduos hospitalares. Vejamos:
Resíduos do grupo A
É todo lixo com a possibilidade de presença de agente biológico (vírus, bactéria ou fungo) e, consequentemente, que apresenta risco de infecção.
Isso inclui: culturas de microrganismos, vacinas com bactéria ou vírus atenuado, qualquer material com fluido orgânico (sangue, urina, secreção etc.), órgãos ou suas partes, cateteres ou outros dispositivos venosos.
Resíduos do grupo B
É o lixo que contém substâncias químicas que apresentam risco à saúde relacionado à inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Isso inclui: antibióticos, quimioterápicos, resíduos de produtos de limpeza, reagentes utilizados em laboratório.
Resíduos do grupo C
A grosso modo, qualquer material radioativo utilizado em laboratórios de análises clínicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia.
Resíduos do grupo D
Lixo comum produzido na unidade de saúde, que não apresenta risco biológico, químico ou radioativo. Pode ser papel higiênico, sobra de alimentos, equipos de soro, resíduos de gesso ou até sujeira das áreas administrativas.
Resíduos do grupo E
Por fim, esses são os lixos que contêm materiais perfurocortantes ou escarificantes, como lâminas de bisturi, agulhas, seringas agulhadas, ampolas de vidro, lancetas, tubos capilares.
Tendo esses grupos em mente, cada unidade de saúde precisa criar seu Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) de acordo com essa classificação, especificando a coleta, o transporte e a disposição final de todos os resíduos gerados no seu serviço.
Lixo odontológico
Existe uma enorme quantidade de material odontológico usado todos os dias em consultórios e clínicas, o que gera lixo odontológico. Esses também podem ser separados em grupos, o que facilita o descarte correto e o seu manejo. Confira:
Resíduos do Grupo A ou Infectantes
Esses podem estar contaminados com agentes biológicos, ou seja, focos de risco de infecção e perigo à saúde. Em parte, isso se deve à grande circulação deles presente na cavidade oral, o que faz com que simples procedimentos apresentem algum nível de sangramento. Dessa forma, caso o paciente esteja infectado com algum vírus ou bactéria, poderá disseminá-lo se houver contato com os materiais expostos ao seu sangue.
Como exemplo, é possível citar algodões, gazes, guardanapos, fios dentais, gorros, máscaras, luvas cirúrgicas e de procedimentos, aventais e filmes de PVC. Além disso, materiais retirados da cavidade oral, como tártaro, dentes, placas e outros tecidos humanos também têm potencial infectante.
Por esse motivo, é fundamental descartá-los em lixeiras próprias, mais especificamente nas que são brancas e com símbolo de infectante estampado.
Resíduos do Grupo B ou Químicos
Os resíduos do grupo B contêm substâncias químicas que representam risco ao meio ambiente ou à saúde coletiva, visto que alguns têm características como: corrosividade, inflamabilidade, reatividade e toxicidade.
Como exemplo, é possível citar cápsulas de amálgama e suas sobras, tubos de anestésicos, restos de resina (líquida ou em pó), películas de chumbo, filmes de RX, papel preto, revelador, fixador, medicamentos diversos, tubos secos, ponteiras e soluções de laboratório, como o álcool, o formol, o xilol e outros reagentes.
Devido ao risco, esses devem ser descartados em recipientes próprios, que são identificados de acordo com o tipo de resíduo (explosivo, inflamável, oxidante, tóxico, poluente e corrosivo, por exemplo).
Neste tópico, é importante fazer um alerta sobre a amálgama dental, um dos materiais restauradores amplamente utilizados nas clínicas odontológicas. Isso porque um de seus componentes é o mercúrio, uma substância extremamente tóxica para o ser humano e o meio ambiente.
Sendo assim, deve-se tomar alguns cuidados importantes, como:
- Usar a menor quantidade possível de mercúrio na liga da amálgama;
- Usar amalgamadores seguros, ou seja, que não possibilitem vazamento de mercúrio;
- Realizar isolamento absoluto, a fim de evitar a queda de amálgama na cavidade oral, visto que as mucosas são muito permeáveis a esse metal.
Resíduos do Grupo D ou Comuns
Esses não apresentam nenhum risco biológico, químico ou radiológico. Os exemplos mais comuns usados no consultório odontológico são gesso, SMS, material de escritório, papel toalha e papéis e embalagens em geral.
Dessa forma, é possível compará-los aos resíduos domiciliares, que não oferecem perigo à saúde, devendo ser descartados em lixeiras de lixo odontológico comum.
Resíduos do Grupo E ou Perfurocortantes
São resíduos perfurantes, cortantes ou escarificantes. Esses são amplamente empregados em consultórios e demandam cuidado especial com o lixo odontológico. São caracterizados por tubos capilares, instrumentos de vidro ou feitos de metal, pipetas ou lancetas, ampolas, agulhas, fios de aço, lamínulas ou lâminas, pontas diamantadas, pontas de sucção, fios de sutura, lixas metálicas, brocas, fresas, lâminas de bisturi, agulhas e seringas, entre outros.
Os resíduos do grupo D devem ser descartados logo após o uso, em coletores específicos. Normalmente, precisam ser rejeitados nas caixas amarelas que vemos em consultório. Elas devem ser rígidas e resistentes à ruptura, vazamento ou punctura.
Os cuidados necessários
Antes de passarmos pelos cuidados específicos, veremos quais são os cuidados gerais a se tomar no descarte de lixo clínico, que devem ser seguidos em todos os estabelecimentos independentemente do tipo de lixo:
- Buscar minimizar ao máximo a geração dos resíduos de saúde, para contribuir com a manutenção do meio ambiente e reduzir os custos com o gerenciamento dos resíduos;
- Assegurar o manuseio seguro para todos os profissionais que participam da coleta, do transporte e do tratamento dos resíduos, com o uso de equipamentos de proteção individual (EPI);
Garantir que os trabalhadores sejam vacinados de acordo com o Programa Nacional de Imunização;
- Dividir o lixo em seus grupos de acordo com suas características no local que for gerado;
- Identificar os recipientes de acondicionamento do lixo conforme o tipo de lixo armazenado;
- Ter em mente que a unidade de saúde tem a responsabilidade de treinar os profissionais para o descarte dos resíduos.
Alguns cuidados específicos para cada grupo de resíduo
Grupo A
Estes devem ser acondicionados em saco plástico de cor diferenciada (geralmente, branca ou vermelha) em lixeira de material resistente.
Além disso, alguns materiais do grupo A que apresentam maior risco de contaminação precisam ainda passar por um processo de tratamento na sua unidade de geração antes de serem removidos de lá.
Grupo B
Os resíduos químicos devem ser descartados em recipientes sólidos que abriguem todo o seu conteúdo, para, só depois, serem desprezados. Também é preciso verificar a compatibilidade das substâncias, para que dois líquidos incompatíveis não sejam armazenados juntos.
Grupo C
As atividades que envolvem os resíduos radioativos devem estar de acordo com a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
Nesse sentido, um profissional específico deve ser escalado para gerenciar todo o processamento desses resíduos. E eles devem ser descartados em recipientes compatíveis com o tipo de substância e com a identificação de resíduo radioativo que chame a atenção.
Grupo D
Os resíduos do grupo D precisam ser divididos, no momento de sua geração, entre recicláveis — em lixeiras de cores diferentes (papel, plástico, metal, vidro e orgânico) — e não recicláveis (geralmente, em lixeira cinza). Em ambos os casos, os sacos e recipientes devem ser identificados como “resíduo comum”.
Grupo E
Por fim, estes devem ser descartados em recipientes rígidos resistentes a furos, rupturas ou vazamentos, com tampa, e identificados com o símbolo internacional de risco biológico. Então, seringas necessitam ser rejeitadas com as agulhas (que não podem ser reencapadas), e os recipientes precisam ser descartados quando atingirem dois terços de sua capacidade.
Enfim, como vimos, o descarte de lixo clínico dentro das unidades de saúde exige cuidados especiais para garantir a saúde de pacientes e trabalhadores e a preservação do meio ambiente.
Os cuidados necessários com os lixos odontológicos
Um hospital, devido à complexidade e ao número de serviços oferecidos, tem políticas próprias para lidar com os resíduos gerados. Em consultórios e clínicas odontológicas a realidade é bastante diferente, ficando a cargo do profissional descartar o lixo odontológico. Dessa maneira, é preciso lidar com essa tarefa de forma diferente.
Pense na logística
Para não acumular resíduos e manter o pleno funcionamento do consultório ou clínica, é fundamental pensar na logística do lixo odontológico. Um bom modo de começar é entrar em contato com os fornecedores de materiais, visto que essas empresas são obrigadas por lei a se adequar às resoluções ambientais e, muitas vezes, recolher os resíduos pode estar dentro desses ditames.
É importante planejar o descarte correto de cada tipo de material, porque no Brasil, infelizmente, ainda há poucos iniciativos do governo para recolher e reaproveitar lixos clínicos. Sendo assim, pesquise pontos de coleta em seu município para cada grupo de lixo odontológico.
Tenha os recipientes adequados
Como vimos nos tópicos acima, cada grupo de resíduos tem um recipiente adequado para o descarte. É fundamental seguir todas as regras e recomendações, pois elas são baseadas em estudos para comprovar a segurança e a eficácia do acondicionamento do lixo odontológico.
Desse modo, é possível evitar acidentes, visto que embalagens incorretas para perfurocortantes, por exemplo, podem possibilitar contaminação devido à transfixação do recipiente. Além disso, vazamentos, como o de sangue, são altamente contaminantes e não podem ocorrer.
Sendo assim, é recomendado que os profissionais da área de saúde tenham um pequeno estoque desses recipientes em seu consultório ou clínica, a fim de evitar que os resíduos sejam colocados em outro local, mesmo que temporariamente.
Monte um plano de descarte
Organização é a palavra-chave para não se esquecer ou se atrapalhar no descarte de lixo odontológico. Assim, criar uma planilha, especificando os dias da semana em que será descartado cada tipo de lixo, pode ajudar. Além disso, é ideal deixar uma lista com os locais que os lixos devem ser encaminhados.
Capacite a equipe
É importante capacitar toda a equipe para que as pessoas saibam a maneira correta de descartar o lixo clínico, assim como separá-lo após o uso. Nesse contexto, há cursos e até certificações que podem ser buscados, algumas vezes oferecidos pelos fornecedores de materiais.
Podemos concluir que instituir algumas medidas simples no dia a dia da clínica ou consultório já pode ajudar na prestação de um atendimento seguro e de qualidade. Basta conhecer as exigências e se planejar para cumpri-las!
Afinal, é imprescindível que todos os profissionais da área de saúde tenham plena conscientização sobre o descarte de lixo odontológico, assim como conhecimento dos danos para o meio ambiente e para a saúde da população. Desse modo, ao tomar os devidos cuidados, é possível evitar prejuízo aos profissionais da área de saúde, ao paciente, ao meio ambiente e também aos demais envolvidos no processo de descarte e recolhimento dos materiais.
Então, entendeu quais são os grupos de lixo odontológico e hospitalar e como deve separá-los para um descarte correto? Portanto, não deixe de comentar no post se tiver alguma dúvida! Você pode também usar o espaço para comentários e contar a sua experiência com o descarte de resíduos na área de saúde ou dar dicas para outros profissionais!
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